Quando os hebreus saíram do Egito, foram atacados pelos amalequitas em Refidim. Moisés enviou Josué e um grupo de homens para lutar contra eles, enquanto ele subiu ao topo de uma colina para orar. Com a ajuda de Deus, Josué e seus homens conseguiram vencer a batalha.
Durante a peregrinação do povo pelo deserto, Josué se tornou o assistente de Moisés e foi escolhido como líder militar dos hebreus. Quando Moisés morreu, Deus instruiu Josué a liderar o povo na conquista da Terra Prometida. Ele liderou as tribos de Israel em várias batalhas bem-sucedidas contra os povos cananeus que viviam na região.
Josué é lembrado por sua coragem e sua fé em Deus, que o guiou em suas batalhas. Em uma famosa história, ele liderou os hebreus na conquista de Jericó. Deus lhe disse que, quando chegasse à cidade, ele deveria marchar ao redor dela durante seis dias, e no sétimo dia, as muralhas da cidade desabariam. Josué seguiu as instruções e, com a ajuda de Deus, os hebreus conquistaram a cidade.
Josué também dividiu a terra conquistada pelas tribos de Israel e estabeleceu as leis e regulamentos para a comunidade hebraica. Ele convocou uma assembleia de líderes tribais e renovou a aliança entre o povo hebreu e Deus. Josué morreu aos 110 anos e foi enterrado em Timnate-Sera, em Efraim.
A história de Josué é uma história de liderança e fé em Deus. Ele liderou os hebreus na conquista da Terra Prometida e estabeleceu as bases para a futura nação de Israel.
Desde criança, José foi o filho preferido de Jacó, o que gerou ciúmes entre seus irmãos. Em uma ocasião, Jacó deu a José uma túnica colorida, o que aumentou ainda mais a inveja dos irmãos. Certa vez, quando Jacó enviou José para verificar como estavam seus irmãos que pastoreavam o rebanho, eles o capturaram e o venderam como escravo para mercadores ismaelitas que o levaram para o Egito.
Lá, José foi comprado por um homem chamado Potifar, que o colocou como administrador de sua casa. José era um bom administrador, mas acabou sendo acusado injustamente de ter tentado seduzir a esposa de Potifar e foi preso. Na prisão, ele conheceu dois outros prisioneiros que tiveram sonhos, e ele interpretou os sonhos para eles.
Anos depois, o faraó do Egito teve um sonho que nenhum de seus sábios conseguia interpretar. O copeiro que havia conhecido José na prisão se lembrou dele e o apresentou ao faraó. José interpretou o sonho como uma previsão de sete anos de abundância seguidos de sete anos de fome e aconselhou o faraó a armazenar alimentos durante os anos de abundância.
O faraó ficou impressionado com a sabedoria de José e o nomeou governador do Egito. Durante os sete anos de fome, José distribuiu os alimentos armazenados pelo governo, garantindo que seu povo tivesse o que comer. Eventualmente, seus irmãos foram até o Egito em busca de comida e encontraram José. Ele os reconheceu, mas não os revelou sua identidade imediatamente. Em vez disso, ele testou sua sinceridade e, eventualmente, se revelou a eles.
José se reconciliou com seus irmãos e trouxe sua família para o Egito para viver. Lá, ele se tornou um líder importante e um protetor de seu povo, ajudando a estabelecer a presença dos hebreus no Egito. A história de José é uma história de superação, onde um homem que foi vendido como escravo e preso injustamente conseguiu se tornar um líder importante e um defensor de seu povo.
Jacó nasceu gêmeo de Esaú, seu irmão mais velho. Desde o ventre de sua mãe, Rebeca, os dois irmãos já brigavam, e Rebeca teve uma visão de que Jacó seria o mais importante dos dois. Quando cresceram, Esaú era um caçador habilidoso e um favorito de seu pai, enquanto Jacó era mais caseiro e preferido por sua mãe.
Um dia, Esaú voltou da caça faminto e pediu a Jacó que lhe desse algo para comer. Jacó concordou em troca do direito de primogenitura de Esaú, ou seja, o direito de ser o herdeiro de Isaque. Mais tarde, Jacó enganou seu pai, que era cego e idoso, para dar-lhe a bênção da primogenitura, fingindo ser Esaú.
Esaú ficou furioso e planejou matar Jacó, então Rebeca convenceu Jacó a fugir para a casa de seu tio Labão em Harã. Lá, Jacó se apaixonou por Raquel, filha de Labão, e concordou em trabalhar por sete anos para casar-se com ela. No entanto, na noite de seu casamento, Labão enganou Jacó e deu-lhe sua filha mais velha, Lia, em vez de Raquel. Jacó trabalhou mais sete anos para casar-se com Raquel.
Jacó teve muitos filhos com Lia e Raquel, incluindo José, que se tornaria um líder importante em Israel. Jacó também teve uma visão de uma escada que se estendia do céu à terra, com anjos subindo e descendo. Deus prometeu a Jacó que lhe daria a terra onde ele estava vivendo e que sua família se tornaria uma grande nação.
Jacó acabou retornando à sua terra natal, onde se reconciliou com Esaú e construiu uma família próspera. Ele morreu em uma idade avançada e foi enterrado ao lado de sua esposa Lia em Hebrom, na terra prometida por Deus.
Isaque nasceu de uma promessa de Deus a Abrão, que havia sido informado de que, aos 99 anos, seria pai de uma grande nação. Quando Isaque nasceu, Abrão se regozijou, e o menino cresceu sob a tutela de seu pai amoroso.
No entanto, quando Isaque era jovem, Deus pediu que Abrão o sacrificasse em um monte próximo. Embora isso possa parecer horrível aos nossos olhos modernos, Abrão não questionou a ordem de Deus. Ele sabia que Deus era fiel e que cumpriria suas promessas. Então, ele levou Isaque ao monte e se preparou para realizar o sacrifício.
Mas, Deus interveio no último segundo e mandou a Abrão que não fizesse isso. Em vez disso, Deus forneceu um cordeiro para o sacrifício e confirmou sua aliança com Abrão. Em outras palavras, Deus testou a fé de Abrão e Isaque e os recompensou por sua fidelidade.
A história de Isaque é uma declaração atemporal do poder da fé em Deus e da confiança em suas promessas. Mesmo quando as circunstâncias parecem sombrias ou desconhecidas, podemos confiar na sabedoria e na bondade de Deus. E assim como Isaque, seremos recompensados por nossa fé e obediência a Deus.
Abraão nasceu em Ur, na Mesopotâmia, e foi chamado por Deus para ser o pai de uma grande nação. Ele foi orientado a deixar sua terra natal e seguir para uma terra desconhecida que Deus prometeu dar a ele e a seus descendentes. Abraão obedeceu prontamente, embora não soubesse exatamente para onde estava indo ou o que esperar.
A fé de Abraão é melhor exemplificada em Gênesis 22, quando Deus pediu que ele sacrificasse o seu único filho, Isaque, como um ato de obediência e reverência. Abraão não questionou a ordem de Deus, mas simplesmente obedeceu, mesmo que isso significasse perder o seu único filho. Ele tinha tanta confiança em Deus que acreditava que, se fosse necessário, Deus poderia até mesmo ressuscitar Isaque dos mortos para cumprir suas promessas.
Essa demonstração de fé de Abraão é tão impressionante que é mencionada várias vezes na Bíblia, incluindo Hebreus 11:17-19, que diz: "Pela fé, Abraão, quando foi provado, ofereceu Isaque; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito, sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência; julgando que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos".
A fé de Abraão é um exemplo poderoso para nós hoje. Embora possamos nunca ter que enfrentar a escolha de sacrificar um filho, ele nos ensina a confiar completamente em Deus, mesmo quando os planos que temos para nossa vida parecem improváveis ou impossíveis. Ele nos lembra que Deus é fiel em cumprir suas promessas e que podemos confiar nele completamente.